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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Pessoal, vídeos explicativos de futsal para ajudá-los nas apresentações de semana  que vem:
Vídeo 1 http://tvescola.mec.gov.br/tve/video?idItem=490


Vídeo 2 http://tvescola.mec.gov.br/tve/video?idItem=465




Bons estudos!!! ;)

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

REGRAS BÁSICAS DO BASQUETEBOL

REGRAS BÁSICAS DO BASQUETEBOL




EQUIPES DE JOGO: 
- 12 jogadores, 01 técnico, 01 assistente-técnico, 01 preparador físico, 01 médico, 01 massagista (cada torneio organiza seu próprio regulamento).

EQUIPE DE TRABALHO:
 
- 02 árbitros (podendo atuar com até 03 árbitros)
- 03 mesários (apontador, cronometrista e operador de 24 segundos)
Obs. Cada árbitro tem competência para assinalar faltas independentemente de ser o árbitro principal ou fiscal em qualquer momento do jogo (ambos tem as mesmas responsabilidades durante o jogo).

TEMPO DE JOGO:
- Jogo de basquetebol constará de 04 períodos de 10 minutos, totalizando 40 minutos de jogo“cronometrados”.
- Os intervalos são assim distribuídos:
1º para 2º período- 02 minutos de intervalo;
3º para 4º período – 02 minutos de intervalo.
Meio-tempo (do 2o para o 3o período) – 15 minutos intervalo.

INÍCIO DE JOGO:
- Bola-ao-alto no círculo central (a utilização de BOLA-AO-ALTO é apenas para o início do jogo).
Obs. O jogo não poderá começar se uma das equipes não estiver em quadra com 05 jogadores prontos para jogar. Tempo máximo de espera: 15 minutos após horário previsto.
Caso não atenda essas exigências: considerar W.O.

PONTUAÇÃO:
01 ponto (Lance Livre), 02 pontos e 03 pontos.

DECISÃO DO JOGO:
Não haverá empates. Caso ocorra, decidir o jogo em períodos extras de 05 minutos (prorrogações) até acontecer o desempate.

CONTAGEM:
Progressiva.

CRONÔMETRO:
Regressivo.
Observação: 02 minutos finais do último período ou das prorrogações – cronometrar todos os lances, incluindo o fundo-bola, ou seja, o cronômetro deverá ser parado a cada cesta convertida.

LIMITE DE FALTAS POR ATLETA:
- 5 faltas (na 5ª falta o atleta é obrigado a deixar a quadra – está desclassificado).

LIMITE DE FALTAS POR EQUIPE:
- 4 faltas por “quarto/período” (após a 4ª falta, toda falta fora do ato do arremesso será penalizada com 2 Lances Livres. Se estiver no ato arremesso, segue a penalidade a partir da tentativa).

TEMPOS DEBITADOS:
- Dois (02) pedidos de tempo podem ser concedidos para cada equipe em qualquer momento durante o 1o. tempo do jogo (1o e 2o períodos – 10 minutos cada período).
- Três (03) pedidos de tempo podem ser concedidos para cada equipe em qualquer momento durante o 2o tempo (3o e 4o períodos – 10 minutos cada período).
- Um (01) pedido de tempo para cada período-extra (prorrogação).
Obs. Tempos debitados não podem ser transferidos para a próxima metade do jogo ou períodos extras.

A BOLA:
- A bola é esférica, de cabedal, borracha ou material sintético. O peso situa-se entre 600 g e 650g e a circunferência deve estar compreendida entre 75 cm e 78 cm. 

OS CESTOS:
- Os cestos estão colocados em cada extremidade do campo e cada um está fixado num painel vertical rígido. Constituem um alvo horizontal situado a 3,05 m do chão.

ANDAR:
(movimento ilegal de um ou mais pés além dos limites estabelecidos na regra com a “bola viva”).

Situação mais comum: 
- Após o drible, o jogador executa mais do que os 02 tempos rítmicos permitidos com a posse de bola.
- Movimentar o pé-de-pivô sem executar o drible.
- Saltar com a posse da bola e retornar ao contato com o solo ainda com a bola .
Penalidade: Lateral para o adversário no ponto mais próximo ao local da violação.

DRIBLE ILEGAL:
O jogador para de driblar e sem passar a bola executa novo drible.

Situação mais comum:
-Perder o controle da bola
-Executar um drible carregando a bola de forma ilegal
Penalidade: Lateral para o adversário no ponto mais próximo ao local da violação.

3 SEGUNDOS:
-Tempo máximo permitido para um atacante permanecer na área restritiva (garrafão) quando sua equipe possui o controle da bola            .
Penalidade: Lateral para o adversário no ponto mais próximo ao local da violação.

5 SEGUNDOS: 
-Tempo para execução do Lance Livre.
- Reposição de bola (lateral e fundo)
- Ao ser marcado sob pressão, jogador não realiza drible, passe ou arremesso.
Penalidade:
No Lance Livre – perda da tentativa.

Outras violações – perda da posse bola.

8 SEGUNDOS:        
-Tempo máximo para uma equipe passar a bola de seu campo de defesa para a quadra ofensiva (zona de ataque) - passagem da linha central.
Penalidade:

-Lateral para a equipe adversária (perda da posse de bola).

24 SEGUNDOS (Tempo de posse de bola):
Tempo máximo para equipe atacante realizar o arremesso para a cesta (inicia contagem por operador responsável pelo cronômetro específico que atua controlando o momento da obtenção da posse de bola).
Penalidade:
- Lateral para a equipe adversária (perda da posse de bola).
- Se a bola estiver “viajando” e “estourar” o tempo – comentar regra.

VOLTA DE BOLA:
- Quando no ataque, passar ou mesmo driblar para o campo de defesa (dividido pela linha
central).

Penalidade:
- Lateral para o adversário no local da infração.

BOLA-PRESA:
- Dois adversários prendem a bola em disputa legal.
- Atualmente, a estratégia de tornar a “bola-viva” na disputa de bola presa é através da
utilização da “regra de posse alternada” e não mais com bola-ao-alto.

Penalidade:
- Regra de posse alternada (alternar a reposição - controlada pela mesa operadora e indicada por seta de posse alternada na direção da cesta do adversário).


LINHAS LIMITROFES:
- Não podem ser “pisadas” ou driblar sobre elas (externas). A bola também não pode “tocar” as linhas.
Penalidade:
- Lateral para o adversário.

LINHAS PARA REPOSIÇÃO LATERAL:

    As duas pequenas linhas devemser marcadas na margem externa da quadra, no lado oposto ao da mesa de controle e das áreas de banco, com sua margem mais distante afastada 8,325m da margem interna da linha final, ou seja, alinhada ao topo da linha de três pontos. Durante os últimos minutos da partida e dos períodos extras, seguindo um tempo debitado concedido para o time que tenha o direito a uma reposição de bola na sua quadra de defesa, o arremesso de fora para dentro subsequente será dado do lado oposto ao da mesa de controle, da “linha de reposição”.

A História Oficial do Basquete

A História Oficial do Basquete
Em 1891, o longo e rigoroso inverno de Massachussets tornava impossível a prática de esportes ao ar livre. As poucas opções de atividades físicas em locais fechados se restringiam a entediantes aulas de ginástica, que pouco estimulavam aos alunos. 
Foi então que Luther Halsey Gullick, diretor do Springfield College, colégio internacional da Associação Cristã de Moços (ACM), convocou o professor canadense James Naismith, de 30 anos, e confiou-lhe uma missão: pensar em algum tipo de jogo sem violência que estimulasse seus alunos durante o inverno, mas que pudesse também ser praticado no verão em áreas abertas. Depois de algumas reuniões com outros professores de educação física da região, James Naismith chegou a pensar em desistir da missão. Mas seu espírito empreendedor o impedia. Refletindo bastante, chegou à conclusão de que o jogo deveria ter um alvo fixo, com algum grau de dificuldade. Sem dúvida, deveria ser jogado com uma bola, maior que a de futebol, que quicasse com regularidade. Mas o jogo não poderia ser tão agressivo quanto o futebol americano, para evitar conflitos entre os alunos, e deveria ter um sentido coletivo. Havia um outro problema: se a bola fosse jogada com os pés, a possibilidade de choque ainda existiria. Naismith decidiu então que o jogo deveria ser jogado com as mãos, mas a bola não poderia ficar retida por muito tempo e nem ser batida com o punho fechado, para evitar socos acidentais nas disputas de lances.

A preocupação seguinte do professor era quanto ao alvo que deveria ser atingido pela bola. Imaginou primeiramente colocá-lo no chão, mas já havia outros esportes assim, como o hóquei e o futebol. A solução surgiu como um relâmpago: o alvo deveria ficar a 3,05m de altura, onde imaginava que nenhum jogador da defesa seria capaz de parar a bola que fosse arremessada para o alvo. Tamanha altura também dava um certo grau de dificuldade ao jogo, como Naismith desejava desde o início.

Mas qual seria o melhor local para fixar o alvo? Como ele seria? Encontrando o zelador do colégio, Naismith perguntou se ele não dispunha de duas caixas com abertura de cerca de 8 polegadas quadradas (45,72 cm). O zelador foi ao depósito e voltou trazendo dois velhos cestos de pêssego. Com um martelo e alguns pregos, Naismith prendeu os cestos na parte superior de duas pilastras, que ele pensava ter mais de 3,0m, uma em cada lado do ginásio. Mediu a altura. Exatos 3,05m, altura esta que permanece até hoje. Nascia a cesta de basquete.

J ames Naismith escreveu rapidamente as primeiras regras do esporte, contendo 13 itens. Elas estavam tão claras em sua cabeça que foram colocadas no papel em menos de uma hora. O criativo professor levou as regras para a aula, afixando-as num dos quadros de aviso do ginásio. Comunicou a seus alunos que tinha um novo jogo e se pôs a explicar as instruções e organizar as equipes.

H avia 18 alunos na aula. Naismith selecionou dois capitães (Eugene Libby e Duncan Patton) e pediu-lhes que escolhesse os lados da quadra e seus companheiros de equipe. Escolheu dois dos jogadores mais altos e jogou a bola para o alto. Era o início do primeiro jogo de basquete. Curioso, no entanto, é que nem Naismith nem seus alunos tomaram o cuidado de registrar esta data, de modo que não se pode afirmar com precisão em que dia o primeiro jogo de basquete foi realizado. Sabe-se apenas que foi em dezembro de 1891, pouco antes do Natal.

C omo esperado, o primeiro jogo foi marcado por muitas faltas, que eram punidas colocando-se seu autor na linha lateral da quadra até que a próxima cesta fosse feita. Outra limitação dizia respeito à própria cesta: a cada vez que um arremesso era convertido, um jogador tinha que subir até a cesta para apanhar a bola. A solução encontrada, alguns meses depois, foi cortar a base do cesto, o que permitiria a rápida continuação do jogo. 


A pós a aprovação da diretoria do Springfield College, a primeira partida oficial do esporte recém-criado foi realizada no ginásio Armory Hill, no dia 11 de março de 1892, em que os alunos venceram os professores pelo placar de 5 a 1, na presença de cerca de 200 pessoas. 

A primeira bola de basquete foi feita pela A. C. Spalding & Brothers, de Chicopee Falls (Massachussets) ainda em 1891, e seu diâmetro era ligeiramente maior que o de uma bola de futebol.

As primeiras cestas sem fundo foram desenhadas por Lew Allen, de Connecticut, em 1892, e consistiam em cilindros de madeira com borda de metal. No ano seguinte, a Narraganset Machine & Co. teve a idéia de fazer um anel metálico com uma rede nele pendurada, que tinha o fundo amarrado com uma corda mas poderia ser aberta simplesmente puxando esta última. Logo depois, tal corda foi abolida e a bola passou a cair livremente após a conversão dos arremessos. Em 1895, as tabelas foram oficialmente introduzidas.

Naismith não poderia imaginar a extensão do sucesso alcançado pelo esporte que inventara. Seu momento de glória veio quando o basquete foi incluído nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936, e ele lançou ao alto a bola que iniciou o primeiro jogo de basquete nas Olimpíadas.

Atualmente, o esporte é praticado por mais de 300 milhões de pessoas no mundo inteiro, nos mais de 170 países filiados à FIBA.


segunda-feira, 16 de novembro de 2015

GUIA PARA PORTFÓLIO 4 BIMESTRE

GUIA PARA PORTFÓLIO 4 BIMESTRE
        Produza um portfólio manuscrito e com letra legível para ser entregue ao final do bimestre. Deve ser feito:
·         Em uma pasta com plásticos (cada redação em uma página de plástico);
·         Crie uma etiqueta com: Nome completo, série e turma para a capa;
·         Utilize a frente e o verso;
·         Nenhum trabalho que contenha folhas de caderno será aceito;
·         Utilize folhas com pauta partidas ao meio, ou faça linhas na folha de papel A4;
·         Utilize ilustrações para enriquecer seu trabalho;
·         Cada redação deverá ter entre 25 a 30 linhas;
·         Cada aluno poderá trazer redação por redação para avaliação e melhoria de acordo com conselhos da professora ao longo do bimestre, assim, haverá a recuperação contínua;
·         O valor do trabalho é 6,00. O restante da pontuação será distribuída no bimestre em apresentações das modalidades coletivas abordadas ao longo do ano letivo (Futsal, Voleibol, Handebol, Badminton).


  1. Diabetes, hipertensão, aterosclerose, colesterol (o que é?/ como evitar e como tratar);
  2. Relação Cintura-Quadril (RCQ) e Índice de Massa Corporal (IMC – O que é e qual a sua função);
  3. Alongamento vs. Flexibilidade (Qual a importância de uma boa flexibilidade?);
  4. Qual a importância de ter uma boa resistência abdominal? Porque precisamos ter uma boa agilidade?
  5. O uso consciente da água;
  6. Opostos da mesma história (baseado em vídeo presente no Youtube). Faculdade ou concurso público: reflexões sobre as alternativas de futuro no DF;
  7. A origem da Educação Física (movimentos naturais transformados em esporte);
  8. O que é esporte, atividade física, jogo e exercício?
  9. Olimpíadas: o que são?Qual a importância do espírito de equipe?
  10. Globalização – consumismo e alienação
  11. Corpo e sociedade: a magreza como padrão de beleza e a pressão da mídia pelo padrão de beleza;
  12. Conceito de saúde (Saúde X beleza) – Atividade física uma necessidade para a saúde

 A data de entrega ainda não foi estabelecida. Provavelmente será no dia do provão.
Bom trabalho!

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

O RUGBY - BREVE HISTÓRIA E REGRAS

O RUGBY

        Disputado em mais de 120 países, o Rugby é extremamente popular, sobretudo em países de colonização inglesa, tais como Reino Unido, Irlanda, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul. Porém é muito popular em diferentes países dos 5 continentes como Argentina, Uruguai, Chile, EUA, Alemanha, Portugal, Espanha, Itália, França, Bélgica, Holanda, Rússia, Romênia, Japão, Coréia do Sul, China, etc.
Com um grande potencial ainda para ser descoberto no Brasil, o Rugby movimenta milhões de fãs pelo mundo todo. A Copa do Mundo de Rugby, por exemplo, é o terceiro evento esportivo do planeta, com audiência de mais de 4 bilhões de pessoas. Patrocínios, público, estádios e espetáculo dignos de comparação aos Mundiais de Futebol e Olimpíadas – os dois primeiros eventos da lista. Rugby no Brasil Apesar de não ser tão conhecido do grande público brasileiro, o Rugby vem crescendo de forma bastante dinâmica em nosso País.
         As Seleções Brasileiras de Rugby servem como um bom referencial do otimismo e evolução do esporte do país. Nos últimos 3 anos o Brasil projetou-se da 45ª para a 27ª posição no ranking da International Rugby Board (IRB) na categoria Masculina Adulta.
Já no Feminino, a Seleção Brasileira conquistou a 10ª posição no último Campeonato Mundial realizado em Dubai-EAU em 2009 – a melhor posição alcançada por uma equipe brasileira em Mundiais. Além disso, a seleção brasileira feminina é reconhecida como a melhor equipe da América Latina, a frente de países tradicionais no Rugby como Uruguai, Chile e Argentina.


Aprenda mais sobre o Rugby

        A versão mais tradicional do Rugby é o "15-a-side", ou simplesmente "Rugby 15". O número faz referência à quantidade de jogadores em cada equipe. De qualquer forma, outras modalidades como o "Rugby 7", "Tag" e o "Beach Rugby" vêm crescendo rapidamente nos últimos anos.
Principalmente o "Rugby 7", uma modalidade dinâmica e rápida do esporte com apenas 7 jogadores em cada equipe, vem chamando a atenção de muitos torcedores e atraindo novos praticantes em todo mundo depois de sua volta às Olimpíadas - com inauguração prevista aqui no Brasil em 2016.
Se você é um torcedor, está recém-chegado ao esporte ou apenas gostaria de aprender mais sobre um dos esportes que mais cresce no mundo, esta secção irá fornecer-lhe informações úteis desde os princípios básico do Rugby, até os detalhes que poderão fazer de você um de nossos ídolos do futuro!


Guia do Rugby Union
Existem duas formas de rugby: o Rugby Union e o Rugby League, com regras diferentes. 
O termo Rúgbi é o correto no português do Brasil, ao passo que Râguebi é usado em Portugal.
A forma do Rugby Union é a mais difundida ao redor do mundo, e é praticada no Brasil. Existem duas modalidades principais do Rugby Union:  a tradicional com 15 jogadores de cada lado (XV ou 15-a-side) e a modalidade reduzida do Sevena-Side (Seven , Sevens ou 7s), disputada com as mesmas regras, com apenas pequenas variações.
Bola
A bola de rúgbi é de formato oval, varia de 28,0 cm à 30,0 cm, com uma circunferência total de 74,0 cm a 77,0 cm, e de seção transversal de 58,0 cm à 62,0 cm, sua pressão deve estar entre 65,71 e 68,75 kPa, tendo assim, entre 410 à 460 gramas.
Campo
O campo é de formato retangular, tem comprimento máximo de 144 metros e largura máxima de 70 metros, e não há um mínimo determinado. A superfície é preferencialmente de grama, mas também pode ser areia, barro, neve ou grama artificial. O jogo pode ser sobre a neve, desde que a neve e a superfície subjacente sejam seguros para tal. Não é permitido jogar-se em uma superfície dura permanente como concreto ou asfalto.



A linha que marca o início do in-goal é considerada parte dele. As linhas laterais são consideradas fora de campo. Caso um atleta em posse da bola toque na linha lateral é considerado que a bola saiu do campo.
Tempo
2 tempos com 40 minutos cada. Após o fim de 40 minutos, o jogo se encerra quando a bola sair de campo, quando forem anotados pontos ou quando o time em posse da bola cometer uma falta.
Oficiais de jogo
Uma partida de rugby conta com um árbitro, auxiliado por dois assistentes nas linhas laterais. Pode haver também um quarto árbitro e um juiz de vídeo.
Número de jogadores
São 15 jogadores de cada lado, sendo 3 especialistas (pilares e hooker). Uma equipe pode efetuar 7 substituições, sendo 2 reservadas para jogadores especialistas.
Podem ser efetuadas substituições temporárias em caso de sangramento. O jogador que está sangrando sai de campo e tem 15 minutos para estancar o sangramento, enquanto outro atleta joga em seu lugar.
Cartão amarelo: um jogador que comete uma falta grave pode ser punido com um cartão amarelo, que o colocado por 10 minutos de fora da partida.
Cartão vermelho: um segundo cartão amarelo ou uma falta gravíssima são punidos com a expulsão do atleta.
Objetivo e pontuação
Existem quatro formas de se pontuar no rúgbi, sendo elas o objetivo do jogo.
Try (ensaio) – quando o jogar consegue apoiar a bola no chão dentro do chamado in-goal (área de validação), isto é, atrás da linha das traves (do gol). Vale 5 pontos.
Conversão: após um try, a equipe que pontuou tem direito a um chute a gol valendo 2 pontos. O chute é dado a partir de um ponto em uma reta que passe pelo local onde foi feito o try e seja perpendicular à linha de fundo.  A bola deve passar sobre a trave horizontal e entre as traves verticais.
Chute de Penalidade (Penal): faltas graves podem ser punidas com um chute de penalidade. O time que recebeu a falta pode optar por um chute do local onde a falta foi cometida. A bola deve ser apoiada no chão para o chute ser efetuado. A bola deve passar sobre a trave horizontal e entre as traves verticais. Vale 3 pontos.
Drop goal (pontapé de ressalto): em qualquer momento da partida, um jogador pode efetuar um chute a gol, que vale 3 pontos. Antes de ser chutada, a bola deve obrigatoriamente tocar o solo. A bola deve passar sobre a trave horizontal e entre as traves verticais.
Obs: a equipe que sofreu os pontos deve efetuar um chute de reinício a partir do meio campo.
Formas de pontuação
Pontos
Try (ensaio)
5
Conversão
2
Penal
3
Drop goal(pontapé de ressalto)
3
Posições
1 e 3 – Pilares
2 – Hooker (Talonador)
4 e 5 – Segundas linhas
6 e 7 – Asas
8 – Oitavo
9 – Scrum-half (Médio-scrum ou Médio de formação)
10 – Abertura
12 e 13 – Centros
11 e 14 – Pontas
15 – Fullback (Zagueiro ou Defesa)
Regras principais
Kick-off: a partida deve ser iniciada ou reiniciada com um chute efetuado a partir do centro do campo,
devendo a bola percorrer pelo menos 10 metros para frente. A equipe que sofreu os pontos deve
efetuar o chute de reinício.
Tackle (placagem): Somente o jogador que está com a posse da bola pode receber uma placagem, isto
é, pode ser derrubado ou agarrado por um adversário. Derrubar ou obstruir um jogador que não esteja
de posse da bola resulta em penalidade.
A placagem pode ser feita somente do peito do adversário para baixo. Uma placagem acima é punida
com uma penalidade. Nenhum movimento de violência contra o adversário pode ser usado na tentativa
de contê-lo, e não é possível fazer uso das pernas para se derrubar o adversário. O jogar que efetua o
tackle é responsável pela segurança daquele que o sofreu.
Passe com a mãos: a bola pode ser passada com as mãos somente para um jogador atrás ou na
mesma linha do jogador com a posse da bola. Uma bola passada para a frente resulta em uma falta,
chamada de passe para frente, ou forward pass. A falta resultante é penalizada com um scrum para o
adversário.
Knock on (bola para frente):Será anotada uma falta toda vez que um jogador deixar a bola cair para 
 frente, sendo penalizado com um scrum para o adversário.
Chute: um jogador pode chutar a bola para frente, mas somente o chutador ou um jogador que
estivesse atrás ou na mesma linha do chutador no momento do chute podem apanhar a bola. Um
jogador que estiver à frente estará em impedimento.
Um chute pode ser efetuado para fora. Se o chute foi dado à frente da linha de 22 metros defensiva, o
lateral será cobrado do local paralelo onde a bola tocou o solo pela última vez. Se o chute foi dado atrás
 da linha de 22 metros defensiva, o lateral será cobrado no local onde a bola saiu.
Em penalidades graves, a equipe que recebeu a falta pode optar por chutar a bola para fora e cobrar o
lateral no local onde a bola saiu.
Mark (marca): um jogador defensor que receba um chute do adversário dentro da linha de 22 pode
pedir a marca no momento que tocar o solo com os pés. Com a marca, ele não poderá ser tocado e
deverá chutar a bola para frente ou sair jogando (com um free kick).
Linha de impedimento: em jogadas paradas, a bola ou uma formação fixa marcam a linha de
impedimento. Todos os jogadores devem ficar atrás da bola ou da formação. Um jogador que se
posicione à frente dela está em posição de impedimento, não podendo participar da jogada. A
participação resulta em penalidade. No jogo aberto, não há impedimento dos atletas que iniciaram a
jogada em posição legal.
Obstrução: um jogador não pode obstruir a passagem de um jogador adversário, podendo ser punido
com uma penalidade.
Jogador ao solo: quando o jogador que tem a posse da bola for ao solo, ele deverá deixar a bola livre.
O ato de segurar a bola no solo resulta em penalidade. O jogador tem direito a um movimento com a
bola antes de soltá-la.
Try contra (touchdown): um jogador pode apoiar a bola em seu próprio in-goal. A jogada resulta na
anulação do try. Se o defensor introduziu a bola no in-goal, será anotado um scrum a 5 metros para o
adversário. Se o atacante introduziu a bola no in-goal, o time defensor poderá efetuar um chute (para
fora ou não) a partir da linha de 22 metros, ou sair jogando (free kick).
Vantagem: se a equipe que sofreu uma falta levar vantagem em uma jogada, o árbitro permitirá a
sequência da jogada.
Formações:
Scrum (formação ordenada): em caso de faltas leves (como knock on e passe para frente), faltas
graves (se a equipe optar) e triesanulados um scrum é marcado. 8 jogadores de cada lado formam uma
escaramuça e se empurram. O scrum-half do time que recebeu a penalidade introduz a bola no meio da
formação, e os atletas do scrum (exceto os pilares) podem utilizar os pés para puxar a bola. Os 3
jogadores da primeira linha são especialistas, e só pode haver disputa no scrum se os dois times
possuem tais jogadores.
Ruck (formação fixa): quando um jogador vai ao solo em posse da bola, pode ser formado um ruck,
no qual os jogadores buscam proteger a bola dos adversários, mantendo-a em seu campo. Os
jogadores adversários podem tentar deslocar licitamente os jogadores que estão na formação, a fim de
deixar a bola em seu lado do campo. Todos os jogadores devem ficar atrás do último homem que está
na formação, não podendo entrar no ruck pela sua lateral.
Maul (formação móvel, formação volante): quando um jogador colide com o adversário, não vai ao solo
 mas segue obstruído pelo oponente, pode ser formado um maul, no qual os jogadores empurrar os
atletas que se chocaram a fim de levar a bola adiante. Derrubar um maul propositalmente resulta em
penalidade.
Lateral (lineout): quando a bola sair pela lateral do campo, pode ser formado um lineout. Os jogadores
fazem uma fila, paralela à fila do adversário, e a bola deve ser lançada entre as duas filas, eqüidistante.
Jogadores podem ser erguidos pelos companheiros e, enquanto não tocam o solo, não podem ser
deslocados pelos adversários. Um lateral pode se cobrado sem as filas serem formadas, caso o árbitro
ainda não tenha se posicionado para a formação.
Sevens
A modalidade de seven-a-side segue as mesmas regras da modalidade tradicional, com algumas
variações:
Tempo: 2 tempos de 7 minutos cada. Finais de torneios são em 2 tempos de 10 minutos cada
Número de jogadores: 7 jogadores de cada lado
Scrum: 3 jogadores de cada lado
Cartão amarelo: suspensão por 2 minutos
Reinício: a equipe que pontuou deve efetuar o chute de reinício

Outras formas:
Ten-a-side (10s ou Tens)
Touch
Tag
Beach Rugby